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Ratos e Homens Frases do Livro

  • Foto do escritor: Vinicius Monteiro
    Vinicius Monteiro
  • há 5 horas
  • 3 min de leitura
Ratos e Homens

"Ratos e Homens", a pungente novela de John Steinbeck publicada em 1937, nos transporta para a poeirenta Califórnia da Grande Depressão, onde acompanhamos a improvável jornada de George Milton e Lennie Small. George, pequeno e astuto, protege e guia Lennie, um homem grande e forte com uma inocência infantil e uma força incontrolável. Unidos por um sonho singelo – possuir um pedaço de terra onde Lennie possa cuidar de coelhos – eles vagam de fazenda em fazenda em busca de trabalho.


A beleza da narrativa de Steinbeck reside na delicadeza com que ele retrata a profunda e complexa relação entre os dois homens. George, apesar das frustrações e do fardo que Lennie por vezes representa, demonstra um amor e uma lealdade inabaláveis. Lennie, com sua ingenuidade e afeição genuína, agarra-se ao sonho da fazenda como uma âncora em um mundo hostil. A esperança desse futuro lar, onde Lennie poderá acariciar seus coelhos sem causar mal, ilumina a dura realidade da vida dos trabalhadores migrantes, marcada pela solidão, pela exploração e pela incerteza.


No entanto, a fragilidade desse sonho se revela gradualmente, tecida nas interações com os outros personagens da fazenda: Candy, o velho rancheiro com seu cão idoso, que se agarra à esperança de se juntar ao plano de George e Lennie; Curley, o filho ciumento e agressivo do patrão; e sua esposa, uma mulher solitária e negligenciada que anseia por atenção. Através desses encontros, Steinbeck explora temas universais como a solidão, o preconceito, a busca por pertencimento e a crueldade inerente a um mundo onde os mais fracos são facilmente esmagados.



"Talvez todo mundo em todo o maldito mundo tenha medo um do outro."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Eu tenho você para cuidar de mim, e você me tem para cuidar de você, e é por isso."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Um cara precisa de alguém - para estar perto dele. Um cara enlouquece se não tem ninguém. Não faz diferença quem é o cara, desde que ele esteja com você. Eu te digo, eu te digo que um cara fica muito solitário e fica doente."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"O cara não precisa de bom senso para ser um cara legal. Parece-me que às vezes funciona ao contrário. Pegue um cara muito inteligente e ele quase nunca é um cara legal."

John Steinbeck, Ratos e Homens.



"O problema com os ratos é que você sempre os mata. "

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Tente entender os homens, se vocês se entenderem, serão gentis uns com os outros. Conhecer bem um homem nunca leva ao ódio e quase sempre leva ao amor."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Caras como nós não têm nada para esperar."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Bem, eu nunca vi um cara se dar tanto trabalho por outro cara. Eu só gosto de saber qual é o seu interesse."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Você nunca deveria beber água quando ela não está correndo."

John Steinbeck, Ratos e Homens.



"Ninguém nunca chega ao céu e ninguém fica com terra. Está apenas na cabeça deles."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Por que você tem que ser morto? Você não é tão pequeno quanto ratos."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Você não pode odiar os homens se os conhece."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Tente entender os homens, se vocês se entenderem, serão gentis uns com os outros."

John Steinbeck, Ratos e Homens.


"Posso fazer qualquer coisa quando minha vontade é limpa e reta. Qualquer coisa."

John Steinbeck, Ratos e Homens.



"Ratos e Homens" é uma obra-prima da literatura americana, um retrato comovente da esperança e da desilusão, da força dos laços humanos e da brutalidade de um destino implacável. A história de George e Lennie ecoa através do tempo, lembrando-nos da delicadeza dos sonhos e da nossa necessidade fundamental de conexão.





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