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O Vento nos Salgueiros Frases do Livro

  • Foto do escritor: Vinicius Monteiro
    Vinicius Monteiro
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura
O Vento nos Salgueiros

"O Vento nos Salgueiros", a obra-prima atemporal de Kenneth Grahame publicada em 1908, é mais do que uma simples história infantil; é uma ode delicada à amizade, à aventura e à beleza serena do mundo natural. Através das adoráveis desventuras de Mole, Ratty, Badger e o impulsivo Toad, Grahame tece uma tapeçaria rica em personagens cativantes e paisagens bucólicas às margens de um rio inglês.


Mole, o tímido e curioso habitante de sua toca, é arrastado para um mundo novo e vibrante por Ratty, o rato d'água de espírito gentil e contemplativo. Juntos, eles exploram o rio e seus arredores, encontrando o sábio e solitário Badger em sua toca na Floresta Selvagem e lidando com as extravagâncias do excêntrico Toad, cuja paixão por carros e aventuras frequentemente os coloca em apuros hilários.


A prosa de Grahame é rica em detalhes sensoriais, transportando o leitor para as margens verdejantes do rio, para a tranquilidade da Floresta Selvagem e para o aconchego dos lares dos animais. A narrativa flui com uma cadência suave, pontuada por momentos de humor, ternura e até mesmo uma pitada de melancolia.



"Acredite em mim, meu jovem amigo, não há nada - absolutamente nada - que valha a pena fazer do que simplesmente brincar em barcos."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"Afinal, a melhor parte de um feriado talvez não seja tanto descansar, mas ver todos os outros companheiros ocupados trabalhando."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"Aqui hoje, para cima e para outro lugar amanhã! Viagens, mudanças, interesse, emoção! O mundo inteiro diante de você e um horizonte que está sempre mudando!"

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"Badger odeia a sociedade, os convites, o jantar e todo esse tipo de coisa."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.



"Os segredos tinham uma imensa atração para ele, porque ele nunca poderia manter um, e ele gostava do tipo de emoção profana que experimentava quando ia contar a outro animal, depois de ter prometido fielmente não fazê-lo."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"A independência é muito boa, mas nós, animais, nunca permitimos que nossos amigos façam papel de bobos além de um certo limite."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"É o meu mundo, e eu não quero nenhum outro. O que ele não tem não vale a pena ter, e o que ele não sabe não vale a pena saber."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"À medida que um por um, os aromas, sons e nomes de lugares há muito esquecidos voltam gradualmente e acenam para nós."

Kenneth Grahame, O Vento nos Salgueiros.


"O Vento nos Salgueiros" celebra a simplicidade da vida, a importância da lealdade e o conforto encontrado na natureza e na companhia dos amigos, ressoando com leitores de todas as idades através de gerações. É um livro que acalma a alma e nos lembra da magia que reside nos pequenos prazeres da vida.






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